Não sei mais o que fazer...
... as coisas não fazem sentido
Não consigo me satisfazer.
Aí tem vez que me pego mentindo
e como não sei mentir
(...) disfarço
e digo a verdade sorrindo...
O que é que eu faço?
(...)
Com meu estado no “feudo”
Esta minha solidão tão “querida”
Por que não há um “pseudo”?
Qual a porra do sentido da vida?
(desculpe o palavrão
... não quero confusão!)
(...)
Ainda me lembro de ontem,
Quase Igual (...)
E as risadas me vêem ao rosto
num momento de alegria...
... já nos instantes fora do meu gosto
nenhuma lágrima escorreria.
Mesmo com a mente turbulenta
daquele jeito que ninguém aguenta
Com os ouvidos “quase virgens” de paixão
adoro e quase amo a solidão...
Bom é que to botando tudo pra fora...
... só assim... minha alma chora.
Robson Camargo
(escrito em 31/05/2012)